Sergio Busquets nasceu em Sabadell, na Catalunha, em 1988. Desde pequeno ele jogava em quadras de bairro e, aos 14 anos, entrou na famosa La Masia, a base do Barcelona. A formação na La Masia ensinou a ele o estilo de posse de bola que hoje define o clube.
Em 2008, Busquets fez sua estreia na equipe principal do Barcelona. Naquele mesmo ano, o técnico Pep Guardiola chegou ao clube e transformou o meio‑campo. Busquets passou a ser o pivô que ligava defesa e ataque, ajudando a manter a bola circulando e cobrindo a zaga.
Dentro de campo, a função de Busquets vai muito além de marcar. Ele atua como um “cortador de linhas”, interceptando passes e iniciando jogadas. Quando a defesa recupera a bola, ele rapidamente encontra um parceiro aberto, mantendo a pressão alta do adversário. Essa eficiência faz com que o Barcelona consiga jogar com menos risco, mesmo contra times fortes.
Ao longo da carreira, Busquets colecionou títulos: oito La Liga, quatro Liga dos Campeões, duas Supercopas da UEFA e cinco Copas do Rei. Cada conquista contou com a sua presença constante, mostrando que consistência vence talento puro.
A primeira convocação de Busquets para a Espanha aconteceu em 2009. Ele fez parte do grupo que venceu a Eurocopa de 2012, ajudando a controlar o ritmo dos jogos e a proteger a defesa. Na Copa do Mundo de 2014, embora a Espanha tenha sido eliminada nas fases iniciais, Busquets ainda assim foi elogiado pela postura tática.
Nos últimos anos, ele tem servido como líder dentro do vestiário, orientando jogadores mais jovens. Mesmo quando não está em campo, sua visão de jogo e experiência são valiosas para o técnico.
Além do campo, Busquets mantém um perfil discreto. Ele prefere focar no treino e na família, evitando polêmicas nas redes sociais. Essa postura ajuda a preservar sua imagem de profissional dedicado.
Em resumo, Sergio Busquets combina inteligência, disciplina e capacidade física. Seu jeito de ler o jogo faz com que seja imprescindível tanto no Barcelona quanto na seleção. Se você acompanha futebol, já percebeu que o sucesso das equipes onde ele joga tem muito a ver com a sua presença constante.
Para quem quer entender o que faz um meio‑campo funcionar, basta observar Busquets: ele não marca gols de placa, mas garante que a bola chegue ao atacante na hora certa. Essa é a essência do seu legado.
Sergio Busquets, agora no Inter Miami, apontou Ousmane Dembélé como seu candidato ao Ballon d'Or 2025. O ex‑companheiro de barcelona destacou a regularidade do atacante do PSG, que liderou a temporada histórica do clube francês, conquistando Ligue 1, a Copa da França e a primeira Champions League da história. A escolha de Busquets contrasta com os nomes ainda no Barcelona, como Lamine Yamal e Raphinha, que também disputam o prêmio.
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