Sepultamento no Brasil: guia prático e atualizado

Precisando organizar um funeral e não sabe por onde começar? Sepultamento pode parecer complicado, mas na prática é bem mais simples. Tudo depende de escolhas pessoais, tradições familiares e da legislação local. Aqui a gente explica de forma direta o que você deve considerar, sem palavrões difíceis ou burocracia desnecessária.

Tipos de sepultamento

Primeiro, escolha o tipo de sepultamento que combina com a família. No Brasil os mais comuns são:

  • Enterro tradicional: o caixão vai direto ao solo, geralmente em um cemitério público ou privado.
  • Sepultamento em jazigo familiar: a família compra um espaço permanente e pode usar várias vezes.
  • Crematório: o corpo é cremado e a urna pode ficar em nicho, ser enterrada ou guardada em casa.
  • Sepultamento ecológico: opções sem caixão ou com materiais biodegradáveis, cada vez mais aceitas em cemitérios verdes.

Cada opção tem custo, disponibilidade e regras específicas. Por exemplo, o jazigo familiar costuma exigir pagamento antecipado e taxas de manutenção, enquanto a cremação tem preço mais baixo, mas pode precisar de autorização extra dependendo do estado.

Procedimentos e documentos necessários

Quando a perda acontece, a primeira coisa a fazer é levantar a documentação. Você vai precisar de:

  • Certidão de óbito (emitida pela maternidade ou hospital).
  • Documento de identidade e CPF do falecido.
  • Comprovante de residência, caso o cemitério exija.
  • Se houver testamento ou disposições especiais, traga também.

Com esses papéis em mãos, vá ao crematório ou ao serviço funerário que você escolheu. Eles cuidam da preparação do corpo, traslado e do preenchimento de outros formulários (como o termo de responsabilidade). Na maioria dos casos, o próprio cemitério fornece um contrato de sepultamento, onde constam valores, prazo de uso do jazigo e regras de manutenção.

Não se esqueça da parte financeira: além do custo do caixão ou urna, há taxa de abertura de jazigo, manutenção anual e, se for jazigo familiar, a taxa de compra. Pergunte sempre por um detalhamento por escrito para evitar surpresas.

Se a família quiser personalizar o funeral – música, horário, cerimônia religiosa – a maioria dos serviços permite ajustes mediante pagamento adicional. Vale conferir se o cemitério tem restrições de horário ou som.

Por fim, pense no pós‑sepultamento. Muitas famílias optam por memorial digital ou registro em livro de homenagens no cemitério. Algumas cidades oferecem apoio psicológico gratuito para quem está lidando com o luto, então não hesite em buscar ajuda.

Resumo rápido: escolha o tipo de sepultamento, reúna certidão de óbito e documentos pessoais, contrate um serviço funerário confiável e esclareça todas as taxas. Assim você garante que tudo será feito de forma respeitosa e sem dor de cabeça.

Obituário de Curitiba: Falecimentos e Horários de Sepultamento em 23/09/2025

Obituário de Curitiba: Falecimentos e Horários de Sepultamento em 23/09/2025

set, 24 2025

A Prefeitura de Curitiba divulgou o obituário Curitiba para a terça‑feira, 23 de setembro de 2025, com nomes, idades e detalhes dos serviços fúnebres. Entre os falecidos estão ADA MARCOS LUIZ (80), ANA MARTINS COSTA (59), ANALDO ROCHA (57) e JOSE FIRMINO DA SILVA (87). Também constam sepultamentos de quem morreu em 22/09, como MARCOS SERGIO BELCZAK e ISMAEL ANTONIO BORJA. O anúncio traz horários, locais e informações sobre familiares, facilitando o acompanhamento das famílias.

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