Se você chegou aqui, provavelmente ouviu falar do PL 1847/24 e quer entender de verdade o que está em jogo. Não tem mistério: vamos explicar o que propõe, quem está por trás, quais são os efeitos práticos e como você pode acompanhar cada passo.
O projeto foi apresentado ao Congresso para atualizar a regulação de serviços de streaming no país. As mudanças mais importantes são:
Essas diretrizes têm como objetivo equilibrar o mercado, proteger o consumidor e incentivar a produção cultural brasileira.
O PL 1847/24 ainda está na fase de discussão nas comissões da Câmara e do Senado. Para não perder nenhum detalhe, siga estes passos:
Ficar por dentro não custa nada e pode influenciar o resultado final. Se a sua opinião for forte, vale enviar um e‑mail ao seu representante ou assinar uma petição online.
Mas por que esse PL gera tanto debate? Por um lado, produtores de conteúdo e sindicatos culturais celebram a cota mínima de produção nacional, alegando que vai criar empregos e fortalecer a identidade cultural. Por outro, grandes plataformas temem que a taxação extra reduza investimentos e que a exigência de servidores locais aumente custos operacionais, o que pode refletir em preços maiores para o usuário.
O ponto de equilíbrio ainda está em discussão nas comissões. Algumas emendas já propõem reduzir a taxa de 2% para 1%, enquanto outras pedem que o percentual de conteúdo nacional suba para 40% para ter ainda mais impacto.
Se você usa serviços como Netflix, Amazon Prime ou Disney+, vale observar se os valores de assinatura mudam nos próximos meses. Qualquer ajuste no preço provavelmente será sinal de que a nova tributação entrou em vigor.
Em resumo, o Projeto de Lei 1847/24 traz mudanças que podem transformar a forma como consumimos entretenimento digital no Brasil. Acompanhe o debate, informe‑se e, se achar necessário, participe ativamente. O futuro do streaming aqui depende da sua voz.
A Câmara dos Deputados reabriu a sessão para concluir a votação do Projeto de Lei 1847/24. A proposta prevê o confisco de R$ 8 bilhões esquecidos em contas bancárias e R$ 12 bilhões em depósitos judiciais. Se não reclamados, os valores irão para o Tesouro Nacional. O projeto inclui ainda a transição de três anos para o fim da isenção da folha de pagamento de 17 setores econômicos.
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