Se você curte música pop, provavelmente já ouviu "Poker Face" ou viu um look extravagante da Lady Gaga. Mas quem está por trás do nome artístico, como ela chegou ao topo e por que continua gerando tanto assunto? Vamos dar um panorama rápido e direto, sem enrolação.
Stefani Germanotta nasceu em Nova Iorque, em 1986. Desde pequena cantava, escrevia letras e estudava piano. Na adolescência, entrou para a escola de artes da cidade e começou a se apresentar em clubes locais. A grande mudança aconteceu quando se mudou para Los Angeles, assinou contrato com a Streamline Records e adotou o nome "Lady Gaga", inspirado na música "Radio Ga Ga" do Queen.
Em 2008, lançou o álbum de estreia "The Fame", que trouxe sucessos como "Just Dance" e "Poker Face". O disco vendeu milhões de cópias e colocou a cantora na agenda das rádios de todo o mundo. A partir daí, nada parou: ela passou a experimentar sons diferentes, visuais ousados e mensagens de empoderamento.
Depois de "The Fame", vieram "The Fame Monster" (2009), que acrescentou faixas sombrias como "Bad Romance" e "Alejandro", e "Born This Way" (2011), onde a mensagem de aceitação se tornou o refrão da geração. A turnê "Monster Ball" foi um espetáculo de produção, luzes e figurinos que custou mais de 100 milhões de dólares, um recorde na época.
Em 2013, Lady Gaga surpreendeu ao lançar "Artpop", álbum que misturou pop com arte de performance. Embora tenha dividido críticos, manteve o público curioso. Em 2014, trocou o microfone por um piano e entregou o álbum "Cheek to Cheek" ao lado de Tony Bennett, mostrando que seu talento vai além das pistas de dança.
O grande retorno ao pop aconteceu em 2016 com "Joanne" e o single "Million Reasons", que mostrava um lado mais vulnerável. No mesmo ano, recebeu o Oscar de Melhor Canção Original por "Shallow", do filme "Nasce Uma Estrela", parceria com Bradley Cooper. A canção virou hino mundial e consolidou sua posição como artista multifacetada.
Em 2020, lançou "Chromatica", álbum carregado de batidas eletrônicas, com hits como "Stupid Love" e "Rain On Me" (ao lado de Ariana Grande). O disco recebeu elogios por unir nostalgia dos anos 2000 com produção moderna. A turnê "The Chromatica Ball" chegou a mais de 30 cidades e vendeu ingressos em minutos.
Além da música, Lady Gaga usa a fama para falar de saúde mental, direitos LGBTQ+ e combate ao bullying. Em 2012, criou a fundação Born This Way, que apoia jovens em situação de vulnerabilidade. Sua abertura sobre a luta contra a fibromialgia também ajudou a desestigmatizar doenças invisíveis.
O estilo visual da artista virou referência em moda. Os figurinos de carne, os trajes futuristas e a maquiagem teatral inspiram designers, fotógrafos e influencers. O impacto vai além da indústria do entretenimento: campanhas publicitárias, desfiles de moda e até discursos políticos citam Lady Gaga como exemplo de inovação.
Os rumores indicam que a cantora está trabalhando em um novo álbum que deve misturar pop, rock e elementos de música clássica, mantendo a tradição de surpreender o público. Alguns projetos de cinema ainda não foram confirmados, mas a expectativa é alta para novas colaborações com artistas globais.
Se você ainda não acompanha as redes da cantora, vale a pena seguir para ficar por dentro de lançamentos, bastidores de shows e causas que ela apoia. Lady Gaga continua provando que talento, criatividade e atitude podem mudar o mundo da música e da cultura pop. Aproveite cada single, cada performance e cada mensagem – ela tem muito a oferecer ainda.
O aguardado show gratuito de Lady Gaga em Copacabana promete atrair mais de 1 milhão de fãs, marcando seu retorno triunfal ao Brasil. Parte da iniciativa 'Todo Mundo no Rio', o evento visa impulsionar a economia local e será transmitido pelas principais emissoras. Com preparativos a todo vapor, espera-se que o impacto econômico rivalize eventos anteriores como o de Madonna.
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