Se você curte cinema, provavelmente já ouviu o nome Al Pacino. O ator norte‑americano tem mais de cinco décadas de trabalho e se tornou sinônimo de personagens intensos e marcantes. Nesta página vamos resumir a trajetória dele, listar os filmes que fizeram história e revelar algumas curiosidades que poucos conhecem.
Al Pacino nasceu em 25 de abril de 1940, em Nova‑York. Começou estudando teatro na escola de artes de Nova‑York e, em 1969, ganhou seu primeiro grande papel em O Poderoso Chefão. O personagem Michael Corleone foi um divisor de águas: a interpretação fria, calculista e ao mesmo tempo vulnerável rendeu a Pacino seu primeiro Oscar, embora só tenha sido entregue anos depois.
Depois de O Poderoso Chefão, ele manteve o ritmo com Scarface (1983), onde interpretou Tony Montana, o icônico traficante cubano. A frase “Say hello to my little friend!” ainda ecoa nas ruas e nas festas. Em Um Dia de Cão (1975), Pacino mostrou seu lado mais brutal, interpretando um ex‑soldado que enlouquece. Cada filme trouxe uma faceta diferente, mas todos provaram seu domínio sobre papéis complexos.
No final dos anos 80 e início dos 90, ele trabalhou ao lado de grandes nomes: dirigiu O Exterminador do Futuro com o diretor Ridley Scott e estrelou ao lado de Tom Cruise em Rain Man. Mesmo nos anos 2000, Pacino não perdeu força; seu papel em O Aviador (2004) rendeu outra indicação ao Oscar. Recentemente, ele voltou ao cinema com um papel de apoio em O Irlandês (2019), mostrando que ainda tem energia para encantar novas gerações.
Al Pacino tem alguns hábitos curiosos. Ele costuma levar um pequeno caderno para anotar ideias de cenas, mesmo quando está filmando outro projeto. Além disso, é fã de pesca e costuma passar fins de semana em rios de Nova‑York, longe das câmeras.
Outra curiosidade: Pacino já recusou papéis em filmes de sucesso. Ele foi o primeiro escolhido para interpretar o vilão principal em Batman (1995), mas acabou desistindo por diferenças criativas. Também recusou a direção de um filme de James Bond, alegando que não queria se afastar dos personagens intensos que já era conhecido.
Em entrevistas, Pacino já admitiu que tem medo de altura, o que explica por que ele evita cenas em arranha‑céus sempre que pode. Mesmo com esse medo, já gravou sequências desafiadoras, como a fuga de um prédio em Scent of a Woman (1992).
No teatro, Pacino nunca abandonou o palco. Ele ainda aparece em produções da Broadway, e suas apresentações são sempre lotadas. Essa ligação com o teatro mantém sua atuação fresca e o conecta com a origem da sua paixão.
Se ainda não conhece alguns desses filmes, vale a pena assistir. Cada obra mostra uma parte diferente da personalidade de Al Pacino: o traficante, o mafioso, o soldado traumatizado, o poeta de rua. Essa variedade garante que, independentemente da sua preferência, você encontra um filme que combina com seu humor.
Em resumo, Al Pacino é mais que um ator; ele é um ícone cultural que influenciou gerações de cineastas e atores. Seu legado continua vivo nos diálogos que citamos, nas cenas que repetimos e nas emoções que ainda conseguimos sentir ao assistir seus filmes. Agora que você sabe um pouco mais sobre sua história, que tal reassistir algum clássico e perceber os detalhes que antes passavam despercebidos?
Al Pacino, renomado ator de Hollywood, compartilhou que aceitou papéis questionáveis no cinema por razões financeiras após ter sido vítima de um golpe. O ator, que já foi avaliado em US$ 50 milhões, acabou sem nada devido a uma fraude cometida por seu contador, que foi preso por esquema de pirâmide. Aos 70 anos, Pacino teve que reavaliar seus escolhas profissionais para se reerguer financeiramente.
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