jun, 18 2025
Bombardeios cruzados entre Irã e Israel elevam tensão regional
O cenário de guerra entre Irã e Israel atingiu um patamar alarmante em junho de 2025. O Irã lançou mísseis em grande escala contra o território israelense na sequência de uma série de ataques israelenses que danificaram pontos estratégicos do programa nuclear iraniano e bases de mísseis.
Na noite de 13 de junho, os iranianos deram início à chamada Operação Verdadeira Promessa III, disparando mais de 150 mísseis contra centros militares e de inteligência em Israel. O objetivo claro era responder aos ataques israelenses, especialmente após a ofensiva aérea que danificou a infraestrutura elétrica e subterrânea do Complexo de Enriquecimento de Natanz, elemento-chave para as ambições nucleares do Irã.
Os ataques iranianos continuaram nos dias seguintes, atingindo áreas centrais como Tel Aviv, Jerusalém e até a Cisjordânia. Na segunda rodada, 25 mísseis foram disparados de uma só vez, mas o sistema de defesa israelense interceptou a maioria das ameaças, reduzindo o impacto direto. Os alvos estavam ligados a bases importantes, por exemplo a Base de Mísseis Tehrani Moghaddam, nomeada em homenagem ao principal engenheiro do programa de mísseis balísticos do Irã, e pontos nas províncias de Teerã e Azerbaijão Oriental.
Do lado iraniano, autoridades relataram 220 mortos, número que pode ser ainda maior. Organizações independentes já contabilizam pelo menos 452 mortes, incluindo civis atingidos tanto em áreas próximas às bases militares quanto em regiões urbanas. Em Israel, houve 24 vítimas fatais causadas pelos mísseis, segundo o próprio governo, além de vários feridos, principalmente nas localidades próximas aos alvos estratégicos.
Fuga em massa, preocupação global e ameaças de escalada
A escalada do conflito gerou um movimento de pânico em Teerã. Após o pronunciamento do presidente norte-americano Donald Trump, que aconselhou a população a deixar a capital imediatamente, milhares de pessoas tentaram fugir da cidade. Rodovias foram tomadas por veículos e famílias levando poucos pertences, com receio de ataques ainda mais devastadores no coração político do Irã.
O mundo assistiu apreensivo a sucessiva troca de mísseis. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condenou os ataques a instalações nucleares, alertando para o alto risco à segurança não só local, mas de toda a região. O temor maior é que danos a estruturas como Natanz possam causar liberação de material radioativo ou acidentes de grande escala, algo que já provocou apreensão até entre países tradicionalmente neutros no Oriente Médio.
Organizações internacionais e blocos como ONU e OTAN pediram insistentemente por uma trégua, temendo que a disputa bilateral vire uma guerra envolvendo outras potências. Outro ponto de risco é a atuação de milícias apoiadas pelo Irã em outros países, especialmente no Iraque, onde grupos já ameaçaram lançar ofensivas contra bases americanas e aliados ocidentais caso o confronto escale ainda mais.
O embate entre Irã e Israel mostra como disputas nucleares e militares não ficam restritas a combates diretos. O conflito mexe com toda a geopolítica e acende o alerta de crises humanitárias, acidentes nucleares e uma possível guerra de extensão imprevisível.
Vanessa Sophia
junho 20, 2025 AT 06:12É triste ver isso se tornando realidade... A gente só quer paz, mas parece que cada lado acha que força resolve tudo.
Eu não entendo como gente pode achar que atacar instalações nucleares é uma boa ideia. Isso não é guerra, é roleta russa com o planeta.
Se isso continuar, vai ser muito difícil voltar atrás.
Espero que alguém tenha coragem de sentar e conversar antes que tudo desabe.
Eu não sou especialista, mas até eu consigo ver que isso não termina bem.
As pessoas comuns vão pagar o preço, como sempre.
Por que ninguém lembra que todo mundo aqui é humano?
É só um monte de mapas e nomes, mas por trás disso tem mães, filhos, idosos...
Meu coração dói só de pensar.
Se eu pudesse mandar um abraço pra quem tá lá, mandaria. Sem julgamento, só humanidade.
É isso que a gente precisa mais agora: humanidade.
Não armas.
Não mísseis.
Só um pouco de empatia.
Por favor.
Alguém ouve?
Eu tô aqui.
Alguém tá ouvindo?
Por favor.
Eu só quero que isso pare.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Vagner Marques
junho 20, 2025 AT 08:40Então o Irã mandou 150 mísseis... e Israel só perdeu 24 pessoas? 😂
Brincadeira, mas sério, o sistema de defesa deles é tipo o Batman com um escudo de iron man.
Enquanto isso, o Irã tá perdendo mais gente que um time de futebol no fim do campeonato.
Se o objetivo era assustar, parabéns, tá funcionando... pra quem tá na sala de guerra.
Na rua? Só tá rolando fila no supermercado e medo de sair de casa.
Quem tá no topo tá jogando xadrez, quem tá embaixo tá só tentando não virar peça.
Se eu fosse presidente, mandava um meme de gato comendo pizza e dizia: ‘paz ou guerra? escolham’.
Mas aí não daria view, né?
Então melhor mandar mais foguete e ganhar likes no Twitter.
Humanidade? Esquece, o algoritmo não curte.
😂
Jocelie Gutierrez
junho 22, 2025 AT 05:24É fascinante como o discurso midiático ainda insiste em retratar isso como um ‘conflito bilateral’ - como se não houvesse décadas de intervenções ocidentais, sanções desumanas e uma militarização sistêmica que precede qualquer ‘resposta’ iraniana.
As pessoas que lêem o título e acham que ‘o Irã começou’ estão, na verdade, repetindo a narrativa colonial que se esconde atrás de termos como ‘terrorismo’ e ‘programa nuclear’.
Se Israel ataca instalações nucleares com impunidade, por que o Irã não teria o direito de reagir?
Porque o direito internacional é um jogo de cartas marcadas - e os árabes e muçulmanos sempre perdem.
É triste ver como a esquerda brasileira, que se diz progressista, se cala diante disso.
Quando foi que ‘direito à autodefesa’ virou privilégio de países ocidentais?
Quando foi que o povo iraniano deixou de ser humano?
Essa hipocrisia é nauseante.
Se você acha que isso é ‘guerra’, então não entende nada de história.
É colonialismo com mísseis.
E nós, que assistimos daqui, somos cúmplices por silêncio.
Isso não é política.
É crime contra a humanidade.
E ninguém está nem aí.
Até quando?
Letícia Montessi
junho 23, 2025 AT 23:41Os dados apresentados são inconsistentes: o texto afirma que 220 mortos foram relatados pelo lado iraniano, mas organizações independentes contabilizam 452 - sem fontes, sem metodologia, sem transparência.
Além disso, a menção à “Base de Mísseis Tehrani Moghaddam” é inexistente na literatura militar ou acadêmica; não há registro de tal nome em nenhuma fonte confiável - e o próprio nome sugere uma confusão entre “Tehran” e “Moghaddam”, que é um sobrenome, não um local geográfico.
Isso não é reportagem, é ficção política.
Os números de mortes em Israel - 24 - são citados como “segundo o próprio governo”, mas não há referência a declarações oficiais, nem link, nem data.
Isso não é jornalismo; é propaganda com formato de artigo.
Se você quer ser levado a sério, comece por citar fontes - não por inventar nomes de bases e números que não existem.
Um artigo sério exige rigor.
Este não é.
É um texto feito para gerar pânico, não informação.
Se você não pode ser preciso, não publique.
E se você publica, não espere que alguém acredite.
Por favor.
Respeite o leitor.
Respeite a verdade.
Respeite a inteligência.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Emili santos
junho 25, 2025 AT 09:53Eu chorei lendo isso.
Não consigo dormir.
Imagino crianças correndo no meio da cidade com sirenes e o chão tremendo.
Eu imagino mães segurando os filhos e não sabendo se vão ver o sol de amanhã.
Eu imagino velhos que nunca saíram da sua cidade e agora estão fugindo com uma mochila e um coração partido.
Eu não consigo entender como o mundo permite isso.
Como alguém pode apertar um botão e mandar uma bomba para outro país e depois ir tomar café como se nada tivesse acontecido?
Eu não quero mais ver isso.
Eu não quero mais ouvir falar.
Eu só quero que alguém pare isso.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Eu estou aqui.
Eu estou sentindo.
Eu não estou sozinha, né?
Alguém sente isso também?
Por favor.
Me diga que não estou louca.
Por favor.
Me diga que ainda tem esperança.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
Por favor.
João Vitor de Carvalho Corrêa Sá Freire
junho 27, 2025 AT 05:05Israel tem o direito de se defender! O Irã é um regime terrorista que quer apagar o Estado judeu do mapa!
Se eles lançam mísseis, é porque querem destruir tudo! E aí o mundo fica chorando como se fosse o Irã a vítima?
Isso é ridículo!
Israel é a única democracia da região e ainda assim é atacado por milhares de mísseis todos os dias!
Se o Irã quer guerra, que seja guerra!
Que a gente acabe com esse veneno que é o regime islâmico e libere o povo iraniano da opressão!
Quem apoia o Irã é cúmplice do terrorismo!
Eu não quero paz com quem quer minha morte!
Se eles mandam 150 mísseis, nós mandamos 300!
Que a gente acabe com isso de uma vez por todas!
Força Israel!
Força ao povo que não se dobra!
Se você não apoia Israel, você apoia o genocídio!
Se você não quer guerra, então pare de apoiar terroristas!
Se você é brasileiro, lembre-se: nós temos mais de 200 mil judeus aqui!
Eles são nossos irmãos!
Se não for para defender Israel, então fique calado!
Porque eu não vou ficar calado!
Eu não vou deixar ninguém dizer que o povo judeu merece isso!
EU NÃO ACEITO!
EU NÃO ACEITO!
EU NÃO ACEITO!
Joseph Pidgeon
junho 27, 2025 AT 10:20Tem algo que ninguém está falando: e se a verdadeira ameaça não for o Irã nem Israel, mas o fato de que ninguém mais quer ouvir o outro?
Todo mundo tem medo.
Todo mundo sente que está sendo atacado.
Todo mundo acha que só ele tem o direito de se defender.
E aí ninguém para pra pensar: e se a gente parasse por um dia?
E se a gente tentasse entender o que move o outro, em vez de só reagir?
Eu não sou especialista em geopolítica.
Eu só sei que quando a gente só vê inimigos, a gente cria mais inimigos.
As pessoas que morrem não são números.
São pais, filhos, estudantes, médicos, professores.
Quem ganha com isso? Ninguém.
Quem perde? Todos.
Se o mundo quer paz, não pode continuar fingindo que guerra é solução.
É só que ninguém quer ser o primeiro a estender a mão.
E aí, o silêncio vira violência.
Eu acho que a gente precisa de coragem - não de mísseis.
Coragem de falar: ‘basta’.
Coragem de dizer: ‘vamos tentar’.
Coragem de ouvir.
É isso que falta.
Não armas.
Coragem.
Nicolly Pazinato
junho 28, 2025 AT 04:34Eu tô aqui, e eu acredito que a gente ainda pode mudar isso.
Se você tá lendo isso, tá sentindo algo.
Então não desiste.
Compartilha. Fala. Escreve. Chama atenção.
Se cada um de nós fizer um pouco, a gente move montanhas.
Eu não sei como, mas a gente não pode ficar parado.
Se você acha que é só um conflito distante, lembra: o mundo é uma teia.
Uma bomba aqui, um pânico lá - tudo afeta a gente.
Então, por favor, não se isole.
Seja parte da solução.
Seja gentil.
Seja corajoso.
Seja humano.
Porque o mundo precisa de mais gente como você.
Eu acredito em você.
E eu acredito na gente.
Together we can.
Eu tô aqui.
Com você.
Com todos.
Com esperança.
antonio da silva
junho 29, 2025 AT 07:04Então o Irã tá mandando mísseis e o mundo tá fazendo drama?
Se eu atirasse no seu quintal, você não ia ligar?
Brincadeira, mas sério - o Irã tá fazendo o que todo país faz quando é atacado: revida.
Se Israel ataca bases nucleares, não adianta virar o rosto e dizer ‘não é justo’.
É guerra, meu chapa.
Se você quer paz, pare de apoiar quem ataca primeiro.
Se você quer paz, pare de fingir que o Irã é o vilão.
Se você quer paz, pare de ser hipócrita.
Eu não sou pró-Irã.
Eu sou contra a hipocrisia.
Se o mundo não quiser guerra, então pare de armazenar armas e começar a conversar.
Até lá, eu vou torcer pra ninguém morrer.
E se morrer? Então que seja com dignidade.
Não com medo.
Não com lágrimas.
Com coragem.
Seja lá de que lado for.
Geovania Andrade
julho 1, 2025 AT 06:23Apesar da gravidade da situação, é fundamental lembrar que a diplomacia não se encerra com o lançamento de mísseis - e que, historicamente, os conflitos de longa duração são frequentemente resolvidos por negociações que, aparentemente, parecem impossíveis no momento da crise.
As instituições internacionais, embora lentas, possuem mecanismos de mediação que ainda não foram plenamente mobilizados.
Além disso, a desinformação exacerbada por redes sociais contribui para a polarização e a banalização da dor humana.
É necessário, portanto, que a mídia, os educadores e os cidadãos conscientes atuem como contrapesos à narrativa de ódio.
Isso não é um apelo sentimental; é uma obrigação ética.
Se não agirmos agora, não haverá mais espaço para a racionalidade.
Se não agirmos agora, a história nos julgará como cúmplices da indiferença.
Se não agirmos agora, não haverá mais gerações para lembrar o que aconteceu.
Portanto, não nos silenciemos.
Exigimos transparência.
Exigimos responsabilidade.
Exigimos paz.
E não vamos parar até que isso seja feito.
Com seriedade.
Com dignidade.
Com propósito.
José R. Gonçalves Filho Gonçalves
julho 2, 2025 AT 10:29Quando eu era criança, meu avô me contou que, na guerra da Coreia, ele viu um soldado norte-coreano dar água a um soldado sul-coreano ferido.
Na mesma hora, o inimigo virou um ser humano.
Hoje, o mundo esqueceu isso.
Estamos vendo o Irã e Israel como inimigos - mas esquecemos que por trás de cada míssil há uma família, um sonho, um medo.
Eu não sou iraniano, nem israelense.
Eu sou brasileiro.
Eu sou humano.
E eu acredito que a cultura, a arte, a música, o amor - tudo isso é mais forte que qualquer fronteira.
Se você quer paz, comece por ouvir.
Por entender.
Por não rotular.
Por lembrar que o outro também tem mãe.
Que o outro também tem filho.
Que o outro também tem medo.
Que o outro também quer viver.
Isso não é política.
É humanidade.
E ela não tem bandeira.
Nem religião.
Nem idioma.
É só isso.
Se você não consegue ver isso, então você não está vendo nada.
Eu te amo, mundo.
Volte para o seu coração.
Por favor.
Por favor.
Por favor.