fev, 8 2025
A cerimônia dos Critics Choice Awards 2025 foi uma verdadeira celebração do cinema, mas não sem contratempos. Originalmente marcada para 12 de janeiro de 2025, a premiação foi adiada para 7 de fevereiro devido aos incêndios florestais que atingiram Los Angeles. Quando finalmente aconteceu, o Barker Hangar em Santa Monica, Califórnia, resplandeceu com a presença de figuras importantes da indústria cinematográfica.
Apresentado pela icônica Chelsea Handler, o evento reuniu uma galeria de astros e estrelas que desfilaram trajes deslumbrantes no tapete vermelho. Entre os destaques estavam Zoe Saldana, conhecida por seu estilo impecável, e Ewan McGregor, que nunca decepciona no quesito elegância. Myha'la Herrold e os veteranos Justine Lupe e Jeff Goldblum também marcaram presença, cada um trazendo uma dose extra de glamour à noite.
Um dos momentos mais esperados foi a participação do filme brasileiro Ainda Estou Aqui, que competiu na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. A obra, que tem conquistado o coração do público internacional, destaca-se pelo enredo envolvente e atuações poderosas, sendo um marco significativo para o cinema brasileiro.
A visão estratégica da cerimônia como um termômetro para o Oscar se manteve, com produções como Conclave e Wicked dominando as indicações. Esses títulos, já favoritos entre críticos, marcaram a premiação com suas performances cinematográficas excepcionais.
Com os incêndios finalmente sob controle, o evento não só simbolizou a resistência da comunidade hollywoodiana, mas também a inevitável transformação da cidade ao longo das últimas décadas. Entre os escândalos glamourizados da indústria do entretenimento e a magia das criações artísticas, os Critics Choice Awards de 2025 mostraram-se não apenas como uma mera celebração de filmes, mas como uma reafirmação de talento e inovação em tempos imprevisíveis.
Diego Carvalho
fevereiro 9, 2025 AT 02:18Sei que o filme brasileiro tá na disputa, mas sério? Ainda estão botando isso no mesmo patamar de Conclave e Wicked? Tá faltando contexto, não é só mérito artístico que conta nesse jogo.
Eu vi o trailer, parece um drama de TV de 2012 com orçamento de R$ 50 mil.
Isso aqui é Critics Choice, não Festival de Campinas.
É só marketing, tá tudo viciado.
Na próxima, vão indicar um curta feito no celular da tia da produtora.
Isso não é cinema, é caridade.
Eu prefiro ver um filme de terror de R$ 200 mil com atores amadores do que esse tipo de coisa.
É só para encher o saco da ONU.
Quem vota nisso? O pessoal da Embrafilme ainda tá vivo?
Eu não acredito que isso tá sendo levado a sério.
Isso é o fim da linha.
É só por causa da bandeira.
Se fosse um filme da Coreia do Sul, ninguém daria bola.
É só porque é brasileiro.
Isso não é arte, é política.
Eu vou parar de assistir premiações agora.
Isso é um espetáculo de autoengano.
Se o filme fosse bom, não precisaria de favoritismo.
É só um discurso de diversidade vazia.
Desisti.
É isso.
Eu não aguento mais.
De verdade.
Desisti.
Ana Flávia Gama
fevereiro 9, 2025 AT 03:38É importante reconhecer que, independentemente das críticas, a presença de um filme brasileiro em uma premiação internacional como os Critics Choice Awards representa um marco histórico para nossa indústria cinematográfica.
Essa é uma conquista que transcende o mérito técnico e se torna um símbolo de resistência cultural.
Os cineastas brasileiros enfrentam desafios estruturais imensos, e mesmo assim conseguem produzir obras com profundidade emocional e qualidade técnica.
É preciso celebrar isso, mesmo que não se concorde com a escolha da categoria.
O cinema não é apenas entretenimento - é identidade, memória e voz.
Quem minimiza essa presença está ignorando o valor simbólico que ela carrega.
Isso não é um favor, é um reconhecimento merecido.
Devemos apoiar, não desmerecer.
Essa é a nossa chance de sermos vistos como protagonistas, não como figurantes.
É hora de olhar para frente, com orgulho, e não com cinismo.
Por favor, vamos respeitar o esforço de quem trabalha em silêncio para fazer arte com pouco recurso e muita coragem.
Essa é a verdadeira vitória.
Não se trata de vencer, mas de existir.
E existir é já uma revolução.
Marcio Santos
fevereiro 10, 2025 AT 19:34Seu filme é bom mas ninguém viu.
Isso é só para vocês se sentirem importantes.
Parabéns.
Desapareça agora.
Mαıαrα.pєrєs є Sαмiяα Bαsтσs
fevereiro 12, 2025 AT 18:58Claro que o filme brasileiro tá na disputa - porque a indústria precisa de um alibi para fingir que não é racista e elitista.
Se fosse um filme da Nigéria, eles chamariam de 'exótico'.
Se fosse da Índia, chamariam de 'excessivo'.
Se fosse da França, chamariam de 'profundo'.
Mas brasileiro? É 'lamentável' ou 'bom para o ego'.
É a mesma lógica que coloca um filme de 20 minutos no Oscar e chama de 'documentário de impacto'.
Isso aqui é um show de máscara.
Quem vota nisso? Pessoas que nunca viram o filme, mas querem aparecer no Twitter como 'progressistas'.
Eu vi o trailer. É bonitinho. É triste. Tem uma criança chorando. Tem um velho olhando pro mar.
É o mesmo roteiro de 1998.
Se isso ganha, é porque a indústria queria um 'vencedor latino' e não um 'melhor filme'.
É o mesmo que dar prêmio de 'melhor vestido' para a pessoa que mais se vestiu de preto.
Isso não é cinema.
É ritual de purificação política.
Eu prefiro ver um filme de ação com ator que não sabe falar inglês do que esse tipo de 'arte moral'.
Se quiserem premiar coragem, dêem prêmio para quem fez filme com R$ 50 mil e sem luz elétrica.
Não para quem tem financiamento da UNESCO.
Isso é uma farsa.
E vocês estão todos de acordo.
Porque é mais fácil aplaudir do que questionar.
Eu não estou contra o filme.
Estou contra o sistema que o transformou em símbolo.
Isso é o que realmente dói.
Danilo Reenlsober
fevereiro 14, 2025 AT 16:53É fascinante ver como o cinema brasileiro, mesmo com recursos limitados, consegue criar narrativas que ressoam em escala global.
Ainda Estou Aqui não é apenas um filme - é um testemunho de persistência, de uma cultura que se recusa a ser silenciada.
Quando o mundo olha para o Brasil, muitos veem apenas favelas e caos.
Esse filme mostra o que está além: famílias, memórias, silêncios carregados de significado.
É isso que o cinema pode fazer - transformar o local em universal.
Esse não é um prêmio de política.
É um reconhecimento da alma.
Quem diz que não merece, provavelmente nunca sentou em uma sala de cinema em Recife ou Manaus e viu o público chorar em silêncio.
Essa é a verdadeira crítica: não o que está na tela, mas o que é sentido.
Parabéns à equipe.
Vocês não representam apenas o Brasil.
Vocês representam o poder da arte quando ela é feita com verdade.
Isso é o que os Critics Choice Awards deveriam ser - não um mercado, mas um altar.
Igor Wanderley de Souza
fevereiro 16, 2025 AT 14:07Eu vi o filme. De verdade.
Eu chorei. Não por manipulação. Porque ele me lembrou da minha avó.
Tem uma cena em que o personagem principal pega a carta que ele nunca mandou... e simplesmente senta no chão e não fala nada.
Isso é cinema.
Não precisa de efeitos, não precisa de orçamento.
É só humanidade.
Se vocês não sentiram isso, não é o filme que tá errado.
É vocês que estão com os ouvidos tapados.
Eu tô aqui pra dizer: parabéns, equipe.
Isso é o que eu amo no cinema.
Quem não entende, não precisa entender.
Mas não venha falar mal.
Por favor.
Isso é sagrado.
Esse é o filme que eu vou mostrar pro meu filho quando ele crescer.
E vou dizer: isso aqui é arte.
Não por causa da premiação.
Porque ele existe.
E ele me tocou.
Isso é tudo o que importa.
Gustavo Rosa
fevereiro 17, 2025 AT 16:33Essa é a energia que o cinema precisa! Não é sobre orçamento, é sobre coragem.
Ainda Estou Aqui não é só um filme - é um grito de resistência em forma de narrativa.
Quem disse que só quem tem Hollywood pode fazer arte? Nós temos sangue, suor, lama e paixão aqui no Brasil.
E esse filme é a prova viva de que a alma não precisa de orçamento.
Quando o mundo tenta reduzir o nosso cinema a 'problema social' ou 'drama de pobre', eles esquecem que o nosso drama é universal.
Essa é a nossa voz.
E não vamos deixar ninguém apagar.
Se isso é 'favoritismo', então que seja!
Porque o mundo precisa ouvir.
Se o Oscar não quiser, nós vamos levar esse filme pra cada escola, pra cada praça, pra cada esquina.
Isso não é um prêmio.
É um movimento.
E nós estamos só começando.
Se vocês acham que isso é pouco, então vocês não sabem o que é verdadeira força.
Parabéns, equipe.
Isso aqui é só o primeiro passo.
Estamos indo mais longe.
E ninguém vai nos parar.
Paulo de Tarso Luchesi Coelho
fevereiro 19, 2025 AT 07:56Eu acho que a crítica mais importante aqui não é sobre o filme, mas sobre o que ele representa para o nosso imaginário coletivo.
Quando um filme brasileiro entra na disputa de um prêmio global, ele não está competindo por qualidade técnica - ele está competindo por reconhecimento de existência.
Por décadas, o cinema brasileiro foi tratado como 'menor' - por linguagem, por orçamento, por sotaque.
Essa indicação é uma quebra de paradigma.
Não porque o filme é perfeito - mas porque ele é autêntico.
E a autenticidade, por mais simples que pareça, é a moeda mais rara da arte.
Quem critica por 'não ser tão bom quanto Conclave' está aplicando uma métrica errada.
Isso não é uma corrida de Fórmula 1.
É um poema em voz baixa.
Se você não sente isso, tudo bem.
Mas não venha dizer que não vale a pena.
Porque para quem viveu isso, ele é o mais valioso de todos.
Parabéns aos criadores.
Vocês não mudaram o mundo.
Mas mudaram o olhar de quem viu.
E isso é suficiente.
Isabel Cristina Venezes de Oliveira
fevereiro 21, 2025 AT 05:17Eu assisti no meu celular no ônibus, com o som no mínimo, e fiquei sem fala.
Isso aqui não é cinema.
É um abraço.
Quem disse que só filme de orçamento alto pode tocar?
Esse filme tem mais alma que todos os blockbusters do ano juntos.
Parabéns, equipe.
Esse é o nosso orgulho.
Esse é o nosso cinema.
Isso é o que eu quero ver mais.
Não mais efeitos.
Mais verdade.
Adriano Fruk
fevereiro 22, 2025 AT 13:42Claro que o filme brasileiro tá indicado.
Porque a indústria precisa de um 'herói latino' para vender o discurso de diversidade.
Se fosse um filme de um diretor branco, eles diriam 'não é suficientemente global'.
Se fosse um filme de um diretor negro, diriam 'é muito político'.
Mas um filme de um diretor brasileiro? Ah, é 'tão humano'.
É só porque é do sul do mundo.
É só porque eles querem parecer bons.
Isso é o que eu chamo de 'racismo positivo'.
É o mesmo que dizer 'você é bonito para um negro'.
Parabéns, você é indicado porque é brasileiro, não porque é bom.
Se fosse bom, não precisaria de esse discurso.
Isso é o fim.
É só marketing.
Desista.
fernando gimenes
fevereiro 22, 2025 AT 23:59eu vi o trailer e fiquei tipo... ok, mais um drama lento com criança chorando e piano no fundo
mas depois vi o filme e fiquei tipo... puta que pariu
isso aqui é tipo um abraço de alguém que você não viu há 10 anos e que ainda te lembra de tudo
sem dizer nada
sozinho no cinema, eu chorei sem querer
isso é o que o cinema deveria ser
sem pressão
sem premiação
só coração
parabéns
realmente
isso é arte
o resto é ruído
Nilson Alves dos Santos
fevereiro 23, 2025 AT 04:16Se vocês querem entender o que esse filme significa, não vejam como um concorrente ao Oscar.
Vejam como um mapa da alma brasileira.
Ele não tem grandes efeitos, mas tem grandes silêncios.
Tem olhares que dizem mais que mil diálogos.
Tem personagens que não precisam de explicação - só de presença.
Isso é o que o cinema brasileiro tem feito desde o Cinema Novo - e continua fazendo, mesmo sem verba, sem apoio, sem reconhecimento.
Essa indicação não é um prêmio.
É um sinal de que o mundo está começando a ouvir.
Se vocês acham que isso é 'favoritismo', então vocês não entendem o que é resistência.
Esses cineastas trabalharam com o que tinham - e fizeram algo que ninguém esperava.
Isso é inspiração.
Isso é coragem.
E isso merece mais que um prêmio - merece atenção.
Se você não viu, ainda dá tempo.
Veja.
E depois me diga se não sentiu algo.
Porque eu senti.
E não vou esquecer.
Marcio Luiz
fevereiro 23, 2025 AT 19:36Eu não sou fã de drama, mas esse filme me pegou de jeito.
Eu não esperava nada, só abri porque tinha tempo livre.
Dois minutos depois eu não conseguia parar de assistir.
É simples, mas não é simples demais.
É lento, mas não é chato.
É triste, mas não é manipulativo.
Tem uma cena com uma janela aberta e o vento entrando - e tudo o que acontece é uma pessoa olhando pra fora.
Isso é cinema.
Isso é arte.
Isso é brasileiro.
Parabéns.
Isso é o que eu quero ver mais.
Não mais explosões.
Mais silêncios.
Luciano Hejlesen
fevereiro 23, 2025 AT 22:30É só um filme.
Esquece.
william queiroz
fevereiro 23, 2025 AT 23:35Quando se fala em cinema, a gente esquece que a arte não nasce de orçamento, mas de urgência.
Ainda Estou Aqui não é um produto.
É um testemunho.
Ele nasceu da necessidade de dizer: eu existo, mesmo que ninguém me veja.
Essa é a essência do cinema - não o glamour, mas o grito.
E esse grito, mesmo sussurrado, ecoa mais que qualquer blockbuster.
É curioso como a indústria só reconhece o que já foi silenciado.
É como se o reconhecimento só valesse quando a dor já passou.
Mas talvez seja isso que torna a arte verdadeira - ela não precisa de permissão para existir.
Seu valor não é dado por uma premiação.
É dado por quem a sente.
E se você sentiu, então você já venceu.
Parabéns, equipe.
Vocês não ganharam um prêmio.
Vocês deram um pedaço da alma.
E isso é mais que qualquer estatueta.
Joao Nicolau
fevereiro 25, 2025 AT 16:43Esse filme é pior que um comercial de sabão.
É só tristeza sem motivo.
Se isso ganha, o Oscar é uma piada.
Eu vi o trailer e já sabia que era lixo.
É só porque é brasileiro.
Se fosse americano, nem passava na Netflix.
Isso é um erro.
É uma vergonha.
Parabéns, indústria.
Seu preconceito é agora um prêmio.
Desisti.
É isso.
Thiago Lucas Thigas
fevereiro 26, 2025 AT 13:50A indicação de Ainda Estou Aqui aos Critics Choice Awards representa um marco significativo na história do cinema brasileiro contemporâneo, refletindo uma crescente valorização da narrativa autêntica e da representação cultural em plataformas internacionais.
Embora o orçamento limitado e a estrutura produtiva não se assemelhem aos modelos hollywoodianos, a profundidade emocional e a precisão dramática da obra demonstram que a excelência artística transcende os parâmetros econômicos.
Este reconhecimento não é um ato de caridade, mas uma confirmação da capacidade do cinema periférico de dialogar com o cânone global.
É imperativo que o público e a crítica evitem reduzir essa conquista a uma mera questão de identidade política, reconhecendo-a, em vez disso, como um indicador de maturidade estética.
Parabéns à equipe criativa por manter a integridade artística em um contexto de escassez.
Este é um momento histórico que merece ser documentado, analisado e celebrado com a seriedade que lhe é devida.
Ricardo Torrão
fevereiro 28, 2025 AT 10:48eu não vi o filme
mas se tá indicado, então deve ser bom
se alguém tá chorando, eu acho que é porque é verdade
parabéns
eu vou ver agora
depois volto aqui pra falar
mas já tô com o coração apertado só de pensar
é assim que a gente cresce
com arte que toca
não com efeitos
parabéns mesmo
Carlos Henrique Araujo
fevereiro 28, 2025 AT 14:47esse filme ta indicado? kkkkkk
eu juro q eu vi o trailer e pensei q era um video do tiktok
mas se eles querem dar premio pra isso, ta bom
nao me importo
so quero que o filme do jorge da vila ganhe
ele e melhor
kkkkkk